Uma verdadeira tempestade de problemas abalou os comerciantes da Rodoviária de Chavantes, que há meses aguardavam ansiosamente a reabertura do Terminal para recomeçar suas atividades. Durante o período em que o local esteve em reforma, os comerciantes enfrentaram a dura realidade de ficarem sem renda e acumularem dívidas significativas. A expectativa era que, após a conclusão das obras, pudessem retornar aos seus antigos espaços e retomar suas vidas com dignidade. No entanto, o que parecia ser um retorno promissor transformou-se em uma nova e dolorosa decepção.
Ao tentarem reocupar seus espaços no terminal, os comerciantes foram surpreendidos por um requerimento de concessão para os boxs comerciais. A administração municipal, ao comunicar a nova regra, revelou que nenhum dos comerciantes antigos tinha garantia de ocupação dos espaços que anteriormente ocupavam. Essa nova exigência deixou muitos desolados, pois contavam com a continuidade de seus negócios nos mesmos locais.
Alguns comerciantes compreendem a necessidade de mudanças e concessões, mas expressam forte descontentamento com a falta de comunicação da prefeitura durante o período de reforma. A ausência de um aviso prévio deixou os comerciantes sem a possibilidade de se prepararem para as novas regras, resultando em uma crise ainda mais acentuada.
A frustração é palpável entre os comerciantes, que, além de lidarem com as dívidas acumuladas durante a reforma, agora enfrentam a impossibilidade de retornar ao trabalho devido à falta de espaço. A expectativa de um retorno tranquilo e digno foi substituída por uma situação de incerteza e dificuldade.
A Prefeitura de Chavantes ainda não se pronunciou oficialmente sobre as queixas dos comerciantes e a falta de comunicação. No entanto, a situação coloca em evidência a necessidade de uma abordagem mais transparente e colaborativa com os empresários locais, especialmente em projetos que impactam diretamente suas vidas e seus meios de subsistência.
Enquanto isso, os comerciantes afetados buscam soluções e esperam que a administração municipal reconsidere sua postura e ofereça algum tipo de apoio para minimizar os danos causados pela falta de comunicação e pela mudança inesperada nas regras de concessão.
Enquanto isso, os comerciantes aguardam uma resposta das autoridades e esperam que o apoio dos vereadores possa trazer alguma forma de alívio e justiça em meio à crise.
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