A medida é parte do ‘Plano Motosserra’, anunciado pelo novo presidente para desregular a economia da Argentina
A medida é parte do “Plano Motosserra”, anunciado por Milei para desregular a economia do país vizinho que inclui a desvalorização do peso, redução de subsídios e cancelamento de licitações.
Trabalhadores que preencham cotas para pessoas trans e deficientes previstas por lei não estão no “pacote de demissões”. De acordo com o Clarín, maior conglomerado de mídia da Argentina, o governo estuda a possibilidade de congelar e reduzir salários de altos funcionários públicos em até 15%.
Também pode haver exceções caso os responsáveis pelos setores administrativos exijam que os contratados após 1º de janeiro de 2023 permaneçam em seus cargos, estendendo os contratos em até 90 dias, apresentando justificativas para cada caso ao Chefe de Gabinete.
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