Mayla Araújo protagonizou comportamento vexatório e precisou ser retirada do Riviera Bar, em São Paulo, sob gritos de protesto
Mayla Araújo, que participou do Big Brother Brasil 17, da Globo, com a irmã gêmea e vencedora da edição, Emily Araújo, protagonizou um comportamento vexatório no Riviera Bar, localizado no centro de São Paulo. No dia 22 de novembro, a influenciadora foi flagrada, visivelmente alterada, aos berros, incomodando a todos do estabelecimento com sua insistência incansável por uma taça de bebida. Após o “show”, a moça foi expulsa do local sob gritos de “homofóbica”.
No vídeo obtido com exclusividade pela coluna, Mayla aparece debruçada sobre o balcão do bar esbrevejando sobre suposta taça aos funcionários do estabelecimento.
“Meu amor, eu dei a taça pra ela e ela falou que deu pra ti, gato… Cadê minha taça?”, questionou. Se exaltou ainda mais e exclamou: “Gato, cadê a p*rra da minha taça? Cadê a p*rra dessa taça?”, insisitiu. “Ah, tá contigo!”, gritou em meio a risos.
Ao pegar a taça fornecida por um funcionário, Emily então tenta tirá-la da mão da irmã. “É meu, me dá o meu copo”, ordenou à Mayla, que reluta. “Vai lá. Não dou”, recusa a moça, que pouco tempo depois dá o objeto à gêmea.
No vídeo ainda é possível ver que Mayla insiste ainda mais sobre a taça para os funcionários. Momento este em que um deles discute brevemente com a moça pela constância incansável de seu pedido. Depois, a ex-BBB foi expulsa do local sob gritos de “Vai embora!”; “Ridícula!”; “Homofóbica! Olha a ex-BBB homofóbica indo embora. Vai, vaza!”; “Subcelebridade amostrada”, exclamaram.
As imagens que a coluna recebeu com exclusividade não mostram o que teria motivado tais acusações de que teria sido homofóbica. Procurada pela equipe, Raphael Blaselbauer, advogado de Mayla declarou que “a influenciadora foi indevidamente filmada no interior de um bar na cidade de São Paulo tendo seu direito à imagem e privacidade violados”, iniciou.
E que o conteúdo “trata-se de vídeo do qual, retirado de contexto, demonstra o recorte de uma situação onde Mayla, após, ser verbalmente agredida por um funcionário da casa, exalta-se e gesticula brevemente, retirando-se do local”.
O advogado ainda acrescentou que “distorções, factóides e ilações não podem e não devem ser utilizados com o fim único de prejudicar a imagem de terceiro. A influenciadora não compactua com qualquer tipo de ofensa, discriminação ou preconceito. Ao contrário, sempre pautou sua vida pública e particular de forma ética e proba, apoiando as mais diversas causas e minorias.”, encerrou.
* Texto de Lívia Carvalho
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