Local se tornou um dos cruzamentos mais perigosos do centro de nossa cidade.
No inicio da tarde deste sábado, 13/12/14, por volta das 13h30min, um aidente envolvendo duas motocicletas e um veículo resultou em três vítimas que foram socorridas pela Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros e pelo SAMU. Uma testemunha afirmou que duas motocicletas Yamaha de cor preta seguiam em velocidade incompatível pela Av. Altino Arantes sentido bairro quando no cruzamento com a Rua Lopes Trovão tiveram sua frente interceptada pelo GM Cruze de cor vermelho com placas de Ribeirão do Sul que seguia sentido bairro. Com o choque a Yamaha de 600 cc acabou chocando-se contra a traseira do veículo vindo seu condutor e passageira serem lançados ao solo sofrendo ferimentos. Já a Yamaha Fizer acabou chocando-se contra a dianteira do veículo, vindo seu ocupante sofrer apenas ferimentos leves. Após serem socorridos e com a chegada da guarnição composta pelos Cabos Diziró e Martini que consultou as placas dos veículos envolvidos constatou-se que a moto Fizer estava com licenciamento vencido desde 2011, com o pneu careca e ainda seu condutor com a carteira de habilitação cassada. Após a chegada da perícia a moto Fizer foi encaminhada ao pátio do permissionário e os demais veículos liberados. Dados apresentados na CPJ.
CRUZAMENTO PERIGOSO
Apesar dos constantes acidentes que vem acontecendo no cruzamento devido a velocidade excessiva que os veículos atingem, até o momento não se tem notícias de que o departamento de Trânsito esteja tomando qualquer providência a respeito. A Avenida Altino Arantes que já é sinalizada quanto ao limite de velocidade, não vem sendo fiscalizada. Haveria a necessidade de colocação de um radar fixo, já que o atual que é móvel, pouco é visto no local. Outro fator que gera revolta em alguns moradores próximos é quanto a forma que o radar é colocado flagrando apenas veículos de quatro rodas que possuem placa na dianteira. Segundo eles as motos que possuem placa somente na traseira não são fiscalizadas e são as principais causadoras de acidentes no local.
Fonte: Repórter na Rua