Pedestres
Não importa se você tem carro ou não: na essência você é pedestre, seja quando opta por um trajeto completo ou parcial.
Fique bem atento em relação aos carros: de onde vêm, para qual sentido se dirigem, se eles podem ou não virar na rua à qual você está atravessando, isso sem contar atenção aos sinaleiros, agentes de trânsito e placas. Para que sua atenção não falhe, ouvir o que se passa à sua volta é fundamental. Não basta contar somente com a visão. Assim, evite também andar com fones de ouvidos ou falando ao celular. A falta de atenção pode fazer você trombar com alguém ou até mesmo se machucar em um mobiliário urbano, ou tropeçar em uma calçada não muito conservada, sem contar que você pode estar assumindo riscos até mais graves, como o de ser atropelado.
Você sabia que há infrações de trânsito que o pedestre pode cometer? O artigo 254 do Código de Trânsito Brasileiro determina algumas proibições:
É proibido ao pedestre:
I – permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for permitido;
II – cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes, ou túneis, salvo onde exista permissão;
III – atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização para esse fim;
IV – utilizar-se da via em agrupamentos capazes de perturbar o trânsito, ou para a prática de qualquer folguedo, esporte, desfiles e similares, salvo em casos especiais e com a devida licença da autoridade competente;
V – andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea;
VI – desobedecer à sinalização de trânsito específica.
fonte: http://www.transitoideal.com.br/pt/artigo/3/pedestre/62/comportamento-seguro-para-o-pedestre
Ingestão de álcool
Mesmo em pouca quantidade, o álcool e as drogas provocam alterações no comportamento e na capacidade física de quem os consome, comprometendo a capacidade de conduzir um veículo com segurança.
Estatísticas em diversas localidades demonstram que o consumo de álcool está presente em cerca de 75% dos choques fatais de carros contra obstáculos fixos, como postes, muros, etc. (**). Além de ser uma das principais causas de mortes no trânsito, a presença de álcool e de drogas também agrava consideravelmente os ferimentos nos acidentes não fatais, responsáveis por muitas seqüelas permanentes.
O álcool e as drogas podem dar uma falsa sensação de segurança. A pessoa pode até se sentir mais esperta, mas na verdade:
- a capacidade de percepção de tempo, distâncias e velocidades está reduzida;
- a pessoa tem pouca ou nenhuma consciência de situações de perigo;
- ocorrem distúrbios visuais, a visão fica nublada;
- a capacidade de reação rápida diante de emergências é bastante reduzida;
- até em pouca quantidade, o risco de envolvimento num acidente aumenta 4 vezes;
E o pior de tudo é que a pessoa sob efeito de álcool não tem a percepção de que está alterada, negando que sofra qualquer alteração.
Fonte: http://correiogourmand.com.br/alcoolXdirecao.htm
Velocidade
Um dos maiores problemas para a segurança viária é o excesso de velocidade. Muitos condutores ultrapassam o limite de velocidade estabelecido para as vias, aumentando a chance de que ocorram graves acidentes.
O número de indenizações do seguro obrigatório de carros (DPVAT) no país subiu para 340.539 no primeiro semestre de 2014, o que representa uma alta de 14% ante o mesmo período do ano anterior.
A velocidade dos veículos tem um papel determinante no tempo de reação do motorista, dos pedestres e, consequentemente, na violência do acidente que pode vir a acontecer. É preciso que carros, motos e caminhões respeitem os limites das vias.
Vamos aproveitar a Semana Nacional do Trânsito para refletir sobre nossas ações e divulgar a importância de colocar a segurança sempre em primeiro lugar enquanto dirigimos.
Fontes:
http://www.viverseguronotransito.com.br/2012/09/excesso-de-velocidade-uma-arma-contra-a-vida/
Cinto de segurança
O cinto de segurança é um dispositivo simples destinado à segurança do condutor e dos passageiros dentro do veículo. Seu uso no banco traseiro é tão importante quanto no banco dianteiro. Em situações de colisão ou freadas bruscas, ele impede que seu corpo se choque com o painel, para-brisas ou contra as partes rígidas do veículo. No entanto, deve-se compreender que o cinto de segurança não vai impedir acidentes, mas pode atenuar as suas conseqüências, desde que USADO CORRETAMENTE.
O uso do cinto de segurança é uma forma de garantir a vida. Ao entrar no veículo, não deixe de colocá-lo e peça para que todos os passageiros usem também.
Além da sua segurança, o cinto proporciona uma postura correta ao dirigir e mantém o corpo em posição estável, reduzindo a fadiga e aumentando a concentração no trânsito
http://www.transitoideal.com.br/pt/artigo/2/passageiro/40/o-uso-correto-do-cinto-de-seguranca
Fonte: Chavantes Notícia